About Me
- Stephanie Caruso Makeup
- Olá, meu nome é Stephanie Caruso, sou Publicitária, trabalho como Maquiadora e Fotografa e no meu blog vou mostrar um pouquinho do meu mundo, do meu gosto, dar dicas de makes e tirar dúvidas e é claro fazer novas amizades! =) sejam todos bem vindos!
clock
Blog Archive
Seguidores
MegaContador
Segundo o maquiador da Natura Marcos Costa, que durante a temporada de moda já assinou a beleza do desfile de Fabia Bercsek e também é o responsável pelo desfile de Lino Villaventura, uma das tendências para o verão é o uso de cores fortes.
“O verão permite qualquer tipo de maquiagem”, diz Marcos Costa. “O mais importante para a próxima estação é combinar a sombra, o batom e todos os outros cosméticos com o estado de espírito e traços da própria pessoa”, acrescenta.
Ainda de acordo com o maquiador, os principais tons para os make-ups são as cores vibrantes. “Tons cítricos, limão, pink, amarelo-ovo, laranja e a variação coral são as grandes promessas para a estação mais quente”, afirma.
Além dos cítricos, os brilhos também devem ser a sensação, seja na praia ou mesmo na cidade. “Dreads com strass e cristais prometem movimentar os salões de beleza”, declara Marcos Costa.
Não se iluda gata. 50% do que você está a ver é puro truque dos mágicos: os make-up artists.
Elas tiveram a sorte de passar pelas mãos mágicas de maquiadores muito eficientes e produtos otimos...a tecnica e e bom senso na maquiagem é tudo.
Na maquiagem, temos o tuque do contorno de labios, podemos inclusive, com o contorno, ampliar o tamanho dos lábios, se queremos estar mais sensuais e atraentes.Vênus é a Deusa da sedução e do amor e, esse planeta, que tem o nome da Deusa, traz um estado de paixão para nossas vidas e os nossos lábios expressam esse sentimento.
Os olhos são a expressão da nossa força emocional. Logo após o contorno dos lábios, fazemos o contorno dos olhos, expressando a intenção de não perdermos a energia emocional. Com a força das nossas emoções cada dia pode trazer uma descoberta diferente, um colorido e estado emocional melhor e nos deixar livres da apatia e do mecanicismo da rotina diária a que estão presas muitas mulheres.Fazemos o contorno bem forte com a cor preta nos olhos, embaixo com o lápis de maquiar e em cima com o delineador líquido com o qual podemos fazer traços lindos egípcios e indianos.
Isso aumenta a nossa expressão emocional e quando vamos ter um encontro de negócios, por exemplo, as pessoas vão estar mais hipnotizadas por nós.O que não pode faltar?
E mesmo a mulher mais discreta, mais formal, não deve deixar faltar o contorno dos lábios e o contorno dos olhos em sua maquiagem, em baixo com o lápis e em cima com o delineador líquido. Também o toque final da máscara dos cílios – o rímel. Isso é o básico indispensável para a mulher ter emoções saudáveis e fortes, estar alegre e transmitindo a segurança da sua sensualidade.
Uma mulher maquiada é outra coisa, apesar de que ainda assim eu prefira aquelas que valorizem sua beleza natural, mas convenhamos, depois de uma sessão no “salão dos milagres” muitas saem irreconhecíveis.
Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.
Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as idéias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes.
Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.
Uma história bem antiga
Os primeiros registros que mostram modelos de "calcinhas" datam do ano 40 A.C., em Roma. Pedaços de algodão, linho ou lã eram amarrados ao corpo como fraldas. Faixas de pano também eram amarradas na altura dos seios. O uso de uma espécie de calção, inspirado nos culotes masculinos, foi introduzido no século XVI por Catarina de Médicis, que o utilizava para montar a cavalo. A partir desse século, a roupa íntima feminina, mais elaborada e produzida com tecidos claros, começou a distinguir-se mais da masculina, apertando mais a cintura e os seios, dando a impressão de quadris bem largos.
O desconforto do espartilho
No século XVII surgiu na Espanha o famoso espartilho, feito de tecido rígido que cobria apenas o abdômen com o objetivo de disfarçar as formas. Cada vez mais apertada para modelar o corpo, essa peça acabou obrigatória para mulheres, provocando desconforto e não raros desmaios. Os modelos que enclausuravam a mulher, achatando o busto, se consagraram nesse período. Uma longa camisa rendada isolava do corpo o corpete - uma verdadeira armadura que o moldava. Anáguas e calçolas completavam a indumentária feminina do século XIX.
O primeiro soutien
No final de século XIX, foi criado na França o precursor do soutien, numa tentativa de oferecer às mulheres mais conforto do que o repressor espartilho. A boutique de Heminie Cadolle elaborou um modelo em tecido à base de algodão e seda, semelhante aos modelos atuais. Em 1914 o soutien foi devidamente reconhecido e patenteado nos Estados Unidos pela socialite nova-iorquina Mary Phelps Jacob. Era feito com dois lenços, um pedaço de fita cor-de-rosa e um pouco de cordão. Ela resolveu vender a patente a uma fábrica de roupas femininas, a Warner Brothers Corset Company, por 15 mil dólares da época. Era o início da industrialização do lingerie, porém havia poucas opções de tamanho e o ajuste era feito por presilhas nas alças.
Sensualidade explorada
Entre elas, estão as cartelas das aguardadíssimas Gold, Flower + Isabela Capeto e Lady Dragon + Barbie, além de vários outros modelos INÉDITOS.
A minha preferida são as da Barbie...adorooooo!
Beijosss!
Beijos a todosss!!! =****